VOCÊ PRECISA CRIAR SEU FILHO PARA UMA VIDA COM DEUS
Por Rev. José Roberto Rodrigues Coelho
Por Rev. José Roberto Rodrigues Coelho
O
exemplo fala mais que mil palavras, já diz o ditado. Nossos filhos nos
observam atentamente, para ver se as nossas ações e palavras estão de
acordo com a espiritualidade que dizemos ter. Como pais, não precisamos
esconder nossas falhas, fazendo de conta que somos perfeitos o tempo
todo. Até porque nossos filhos acabam percebendo a verdade. Podemos
então ser mais humanos, autênticos, para ensiná-los a serem pessoas
igualmente verdadeiras e autênticas. Na Bíblia, mais precisamente no
texto de II Timóteo 1.5; 3.14,15 vamos encontrar uma mãe que agiu assim e
conseguiu criar seu filho Timóteo para uma vida com Deus. Seu nome:
Eunice.
Eunice aprendeu com sua mãe Lóide e agora passa ao seu filho Timóteo. Primeiro ela é, depois ela faz. Primeiro ela demonstra, depois ela ensina. Primeiro ela testemunha, depois ela transmite o ensino. A fé sincera que habitou em Timóteo, primeiro habitou em sua mãe. Por isso, creio que a educação cristã começa no lar. Deuteronômio 6.1-9 nos revela que os pais devem ser os primeiros a transmitirem a verdade bíblica para seus filhos. A Bíblia revela que precisamos ensinar não o caminho que a criança quer andar, nem o caminho que ela deve andar, mas “no” caminho. “Ensina a criança no caminho em que deve andar, e, ainda quando for velho, não se desviará dele”. (Pv. 22:6).
Pesquisas já comprovam que o ensino começa na vida intrauterina. Os filhos estão absolutamente antenados. Os pais precisam aproveitar as oportunidades e ensinar seus filhos desde a mais tenra idade. O mundo está ensinando nossos filhos, a televisão está ensinando nossos filhos, a internet está ensinando nossos filhos, a escola está ensinando nossos filhos. Eles estão expostos a muitos mestres, muitas influências. Os pais precisam trabalhar com muita consciência para instilar no coração dos filhos as Sagradas Letras. Eunice fez isso e seu filho tornou-se um pastor de almas, um homem poderoso nas mãos de Deus. Eunice confiava na eficácia da Palavra de Deus para levar seu filho à conversão. Hoje estamos vendo uma geração analfabeta da Bíblia. Os pais não conhecem a Bíblia. Não tem mais ambiente nem espaço na maioria dos lares para se estudar a Bíblia com os filhos. Pais, estudem a Bíblia com seus filhos, pois a Palavra de Deus é “...mais preciosa do que o ouro depurado. A Palavra de Deus é mais gostosa do que o mel e o destilar dos favos.” (Sl. 19:10). Eunice ensinou Timóteo desde a sua infância.
Eunice também entendeu que seu filho precisava de salvação. Ela não queria apenas transmitir conhecimento. Ela sabia que seu filho precisava mais do que simplesmente um verniz religioso; ele precisava de vida. Nossos filhos podem ter casa, roupa, comida, escola, mas se nós não os levarmos a Cristo estarão perdidos com educação e tudo. A maior necessidade dos nossos filhos não é o sucesso e sim a salvação. Hoje o sonho dos pais para os filhos é que eles sejam grandes, ricos, famosos, bem sucedidos profissionalmente. Creio que esse pode até ser um sonho legítimo, mas a maior necessidade dos filhos é conhecer a Deus. Ter vida eterna. Ser servo do Deus Altíssimo. Porém, atualmente são os próprios pais que decretam: “Nada de igreja! Hoje, você vai é estudar!” Para alcançar sucesso e dinheiro suficiente para uma vida folgada até mesmo o inegociável se tornou negociável. O absoluto se tornou relativo. O necessário se tornou desnecessário. Sabe o que acontece? Os pais talvez estejam forçando a formação de uma geração rica e de grandes profissionais, mas, por outro lado, talvez estejam forçando a formação de uma geração altamente insatisfeita com respeito às realizações pessoais. Claro que não estou defendendo a irresponsabilidade com relação aos estudos nem cerceando o direito e o dever dos pais de cobrar dos filhos mais responsabilidade nos estudos. Só não entendo por que nessa hora de cobrança a igreja e suas atividades são sempre as primeiras a serem cortadas da vida dos filhos.
Enfim, Eunice nos mostra que acima de qualquer coisa está o desejo de salvação para nossos filhos. Porém, Eunice sabia claramente que a salvação não é uma questão de mérito, de obras, de virtudes granjeadas. Ela sabia que a salvação vem pela fé em Cristo Jesus. Precisamos levar nossos filhos a Cristo. Precisamos dar a eles não apenas o pão que perece, mas o Pão da Vida. Nossos filhos precisam mais de Jesus do que de roupa nova, roupa de grife, ir ao cinema, estudar nas melhores escolas. Podemos dar tudo para os filhos, mas se não os levarmos a Jesus, fracassaremos como pais. Não há melhor presente para nossos filhos do que vê-los crescerem no conhecimento e temor do Senhor e perceber que, desde a infância, eles começam a servir a Deus. Eunice é um exemplo a ser seguido; é um encorajamento, mas não deixa de ser um desafio, pois, na sociedade em que vivemos, vemos nitidamente que o anseio pelo ter é maior do que o de ser.
E isso tem gerado, na maioria dos casos, uma educação de filhos compensatória, uma defesa sem limites para qualquer atitude tomada por estes. Enfim, um contexto vivencial mais consumista, mais egoísta, mais narcisista, no qual a cultura do descartável atinge as relações. As pessoas buscam compensações para seu ego perdido. Entretanto, como no passado Eunice teve vitória, hoje nosso Deus também assim o faz, porque Ele não muda.
Eunice aprendeu com sua mãe Lóide e agora passa ao seu filho Timóteo. Primeiro ela é, depois ela faz. Primeiro ela demonstra, depois ela ensina. Primeiro ela testemunha, depois ela transmite o ensino. A fé sincera que habitou em Timóteo, primeiro habitou em sua mãe. Por isso, creio que a educação cristã começa no lar. Deuteronômio 6.1-9 nos revela que os pais devem ser os primeiros a transmitirem a verdade bíblica para seus filhos. A Bíblia revela que precisamos ensinar não o caminho que a criança quer andar, nem o caminho que ela deve andar, mas “no” caminho. “Ensina a criança no caminho em que deve andar, e, ainda quando for velho, não se desviará dele”. (Pv. 22:6).
Pesquisas já comprovam que o ensino começa na vida intrauterina. Os filhos estão absolutamente antenados. Os pais precisam aproveitar as oportunidades e ensinar seus filhos desde a mais tenra idade. O mundo está ensinando nossos filhos, a televisão está ensinando nossos filhos, a internet está ensinando nossos filhos, a escola está ensinando nossos filhos. Eles estão expostos a muitos mestres, muitas influências. Os pais precisam trabalhar com muita consciência para instilar no coração dos filhos as Sagradas Letras. Eunice fez isso e seu filho tornou-se um pastor de almas, um homem poderoso nas mãos de Deus. Eunice confiava na eficácia da Palavra de Deus para levar seu filho à conversão. Hoje estamos vendo uma geração analfabeta da Bíblia. Os pais não conhecem a Bíblia. Não tem mais ambiente nem espaço na maioria dos lares para se estudar a Bíblia com os filhos. Pais, estudem a Bíblia com seus filhos, pois a Palavra de Deus é “...mais preciosa do que o ouro depurado. A Palavra de Deus é mais gostosa do que o mel e o destilar dos favos.” (Sl. 19:10). Eunice ensinou Timóteo desde a sua infância.
Eunice também entendeu que seu filho precisava de salvação. Ela não queria apenas transmitir conhecimento. Ela sabia que seu filho precisava mais do que simplesmente um verniz religioso; ele precisava de vida. Nossos filhos podem ter casa, roupa, comida, escola, mas se nós não os levarmos a Cristo estarão perdidos com educação e tudo. A maior necessidade dos nossos filhos não é o sucesso e sim a salvação. Hoje o sonho dos pais para os filhos é que eles sejam grandes, ricos, famosos, bem sucedidos profissionalmente. Creio que esse pode até ser um sonho legítimo, mas a maior necessidade dos filhos é conhecer a Deus. Ter vida eterna. Ser servo do Deus Altíssimo. Porém, atualmente são os próprios pais que decretam: “Nada de igreja! Hoje, você vai é estudar!” Para alcançar sucesso e dinheiro suficiente para uma vida folgada até mesmo o inegociável se tornou negociável. O absoluto se tornou relativo. O necessário se tornou desnecessário. Sabe o que acontece? Os pais talvez estejam forçando a formação de uma geração rica e de grandes profissionais, mas, por outro lado, talvez estejam forçando a formação de uma geração altamente insatisfeita com respeito às realizações pessoais. Claro que não estou defendendo a irresponsabilidade com relação aos estudos nem cerceando o direito e o dever dos pais de cobrar dos filhos mais responsabilidade nos estudos. Só não entendo por que nessa hora de cobrança a igreja e suas atividades são sempre as primeiras a serem cortadas da vida dos filhos.
Enfim, Eunice nos mostra que acima de qualquer coisa está o desejo de salvação para nossos filhos. Porém, Eunice sabia claramente que a salvação não é uma questão de mérito, de obras, de virtudes granjeadas. Ela sabia que a salvação vem pela fé em Cristo Jesus. Precisamos levar nossos filhos a Cristo. Precisamos dar a eles não apenas o pão que perece, mas o Pão da Vida. Nossos filhos precisam mais de Jesus do que de roupa nova, roupa de grife, ir ao cinema, estudar nas melhores escolas. Podemos dar tudo para os filhos, mas se não os levarmos a Jesus, fracassaremos como pais. Não há melhor presente para nossos filhos do que vê-los crescerem no conhecimento e temor do Senhor e perceber que, desde a infância, eles começam a servir a Deus. Eunice é um exemplo a ser seguido; é um encorajamento, mas não deixa de ser um desafio, pois, na sociedade em que vivemos, vemos nitidamente que o anseio pelo ter é maior do que o de ser.
E isso tem gerado, na maioria dos casos, uma educação de filhos compensatória, uma defesa sem limites para qualquer atitude tomada por estes. Enfim, um contexto vivencial mais consumista, mais egoísta, mais narcisista, no qual a cultura do descartável atinge as relações. As pessoas buscam compensações para seu ego perdido. Entretanto, como no passado Eunice teve vitória, hoje nosso Deus também assim o faz, porque Ele não muda.
Hoje, Dia das Crianças, nós pais temos a oportunidade de
dar o melhor presente de todos. Temos a chance de falar e ensinar sobre
Jesus e Seu Evangelho Salvador. De Criá-los para uma vida com Deus.
Vamos lá! Mãos à obra!
Com carinho,
Rev. José Roberto Rodrigues Coelho
Sec. Geral do Trabalho da Infância – IPB
http://sgti-ipb.blogspot.com.br/